Como escolher seu financiamento estudantil?
O financiamento estudantil pode ser a solução para atingir o sonho de se formar médico. Mas como escolher?
Contratar um financiamento estudantil é uma decisão difícil, que influenciará sua situação financeira pelos próximos anos. Por isso, é sempre importante entender bem os termos envolvidos e quais são de fato as melhores opções disponíveis.
Para te ajudar nessa tarefa, estes são alguns pontos básicos:
Preciso mesmo de um financiamento?
O primeiro aspecto importante na hora de escolher um financiamento estudantil é refletir se ele é mesmo necessário. No fim das contas, todo financiamento envolve pagamento de juros. Além disso, existem ainda mais duas despesas envolvidas: encargos e impostos.
Caso exista outros recursos para não ter que recorrer a um financiamento, é possível economizar o valor referente aos juros e às demais despesas.
Como escolher um financiamento estudantil em 3 passos
1. Defina o valor
Esse valor deve, ao mesmo tempo, suprir as necessidades para que você consiga pagar suas contas em dia, e ser o menor possível para que você pague o mínimo de juros.
Para essa tarefa, vale á pena listar todos os gastos domésticos, e fazer um planejamento envolvendo as demais pessoas da família. Na Alume, oferecemos a opção de reunião com os familiares, a fim de auxiliarmos na decisão sobre o valor necessário.
2. Pesquise as opções disponíveis
É fundamental fazer uma pesquisa em pelo menos 3 instituições, para que você compare as condições oferecidas e faça uma boa escolha. Financiamentos com imóvel em garantia têm taxas de juros mais baixas e podem ser uma boa alternativa. Vale perguntar se estão disponíveis.
Basicamente, é importante se informar sobre 2 parâmetros nesse momento:
- O CET* (Custo Efetivo Total);
- Forma de pagamento;
*O CET é uma taxa percentual que demonstra a somatória de todos os custos envolvidos no financiamento.
3. Compare as opções
A seguir, é importante saber comparar as propostas. Nesse momento, a linguagem financeira pode ser perversa e induzir a más escolhas. Por isso, é preciso estar atento a um conceito que poucas pessoas conhecem: o Custo Efetivo Total (CET).
Além disso, é importante prestar atenção ao prazo de pagamento. Prazos muito curtos podem acarretar em parcelas mais altas, com o benefício, por outro lado, de que o financiamento é logo quitado e se paga menos juros.
Já prazos mais longos, possibilitam mais tranquilidade no pagamento, com a desvantagem de que mais juros são pagos. Contudo, sempre existe a possibilidade de antecipar parcelas e, com isso, economizar nos juros.
Por fim, é primordial que desde o momento de contratação do financiamento, você tenha um plano claro para o pagamento. Isso trará a calma para que siga em seu caminho rumo ao sucesso profissional.